ADRIANA SÁ > “WINDOW MATTER”| 31.OUT.’09 21h30
"Windowmatter cria espaços entre espaços.
Uma cítara conduz-nos por um mundo de pintura em movimento, estendendo-se com sons pré-gravados e luminâncias gráficas num espectáculo imersivo. Uma performance de música transdisciplinar com ‘audiographics’, um software desenvolvido com J. Klima que articula análise e processamento sonoro com tecnologia 3D."
Adriana SáFicha Artística:
Adriana Sá > concepção, interpretação, cítara e software audiographics
John Klima > concepção software audiographics
Adriana Sá é artista trans-disciplinar, performer, compositora-improvisadora. Do seu processo de criação faz parte o desenho e construção da instrumentação.
O seu princípio filosófico de uma plasticidade musical associada à luz, arquitectura, movimento, meteorologia, etc, encontra expressividade mediante instrumentação digital e analógica, que com frequência aufere de escala arquitectónica. O seu trabalho relaciona-se com contextos específicos.
As suas partituras gráficas coreografam textura, densidade, dominância e sequenciação, mais do que tempos-relógio ou arranjos de notas. Trabalhando o som de modo provocatório, Sá propõe situações imersivas enquanto joga com as transições entre estados psico-físicos. Seguindo o desafio da acumulação de variáveis múltiplas e da precisão dos tempos orgânicos, interessa-se especialmente pelo efeito subjectivo de estímulos simultâneos e contrastantes.
Adriana Sá tem vindo a desenvolver e apresentar trabalho pela Europa, EUA e Japão. As suas residências, instalações e performances realizam-se com frequência em contextos pouco convencionais (como uma fábrica de seca de bacalhau, uma fábrica têxtil ou uma capela), assim como em festivais internacionais (incluindo LEM, Ultrasound, Atlantic Waves, Bienal Luzboa, xxxxx, Sonorities, ou NIME - New Interfaces for Musical Expression, entre outros), e em teatros, galerias e instituições museológicas (como Casa de Serralves, Fundação Calouste Gulbenkian, PS1/ MoMa, Arteleku, ICA – Institute of Contemporary Arts, ACAC - Aomori Contemporary Art Center, entre outros). O seu modo de trabalho tem sido possibilitado por diversas bolsas, apoios financeiros e comissões. A sua prática complementa-se com workshops, publicações e edições áudio. Também lecciona as disciplinas de Design de Comunicação Multimédia, Tecnologia Áudio e Desenho na Escola Superior de Arte e Design do Instituto Politécnico de Leiria, Caldas da Rainha.
Ao longo da última década, Sá desenvolveu projectos no âmbito de ‘séries’ consagradas a determinadas investigações artísticas: ‘Laboratórios de Sensações’, ‘Interchange Formats’, ‘This Is Just To Do’, ‘Parallax’, ‘Metaparallax’, ‘Portablellax’, ‘Momento Em Movimento’, ‘Thresholds’, ‘Windowmatter’. Nestes e noutros contextos, trabalhou com centenas de artistas internacionais.
Com a sua estratégia trans-disciplinar, Adriana Sá expandiu fluidamente a sua educação formal em música (Mendelsohn Hochshule fuer Musik. Leipzig, RDA), artes visuais (Atelier Livre, António Arroio, Faculdade de Belas Artes Lisboa) e design hipermedia (Curso de Formação de Formadores de Desenho Gráfico para Sistemas Hipermedia, CNS, Lisboa).
O seu princípio filosófico de uma plasticidade musical associada à luz, arquitectura, movimento, meteorologia, etc, encontra expressividade mediante instrumentação digital e analógica, que com frequência aufere de escala arquitectónica. O seu trabalho relaciona-se com contextos específicos.
As suas partituras gráficas coreografam textura, densidade, dominância e sequenciação, mais do que tempos-relógio ou arranjos de notas. Trabalhando o som de modo provocatório, Sá propõe situações imersivas enquanto joga com as transições entre estados psico-físicos. Seguindo o desafio da acumulação de variáveis múltiplas e da precisão dos tempos orgânicos, interessa-se especialmente pelo efeito subjectivo de estímulos simultâneos e contrastantes.
Adriana Sá tem vindo a desenvolver e apresentar trabalho pela Europa, EUA e Japão. As suas residências, instalações e performances realizam-se com frequência em contextos pouco convencionais (como uma fábrica de seca de bacalhau, uma fábrica têxtil ou uma capela), assim como em festivais internacionais (incluindo LEM, Ultrasound, Atlantic Waves, Bienal Luzboa, xxxxx, Sonorities, ou NIME - New Interfaces for Musical Expression, entre outros), e em teatros, galerias e instituições museológicas (como Casa de Serralves, Fundação Calouste Gulbenkian, PS1/ MoMa, Arteleku, ICA – Institute of Contemporary Arts, ACAC - Aomori Contemporary Art Center, entre outros). O seu modo de trabalho tem sido possibilitado por diversas bolsas, apoios financeiros e comissões. A sua prática complementa-se com workshops, publicações e edições áudio. Também lecciona as disciplinas de Design de Comunicação Multimédia, Tecnologia Áudio e Desenho na Escola Superior de Arte e Design do Instituto Politécnico de Leiria, Caldas da Rainha.
Ao longo da última década, Sá desenvolveu projectos no âmbito de ‘séries’ consagradas a determinadas investigações artísticas: ‘Laboratórios de Sensações’, ‘Interchange Formats’, ‘This Is Just To Do’, ‘Parallax’, ‘Metaparallax’, ‘Portablellax’, ‘Momento Em Movimento’, ‘Thresholds’, ‘Windowmatter’. Nestes e noutros contextos, trabalhou com centenas de artistas internacionais.
Com a sua estratégia trans-disciplinar, Adriana Sá expandiu fluidamente a sua educação formal em música (Mendelsohn Hochshule fuer Musik. Leipzig, RDA), artes visuais (Atelier Livre, António Arroio, Faculdade de Belas Artes Lisboa) e design hipermedia (Curso de Formação de Formadores de Desenho Gráfico para Sistemas Hipermedia, CNS, Lisboa).
Género: música transdisciplinar | Duração: aprox. 40 min. | Classificação etária: maiores 12 anos
Organização: Quarta Parede
Sem comentários:
Enviar um comentário